"Não!" - Ela grita de volta, mais irritada ainda. Ele respira fundo, fala algum palavrão em alemão, fecha os olhos e soca a porta. Ela nem se abala.
"Então me deixa entrar."
"Está louco?! Você não vai tomar banho comigo, se está apertado, usa o outro banheiro."
"Por que não admite que está fugindo de mim?" - Sussurra e encosta a testa na porta. Ele nunca achou que doía tanto ser ignorado por ela, que sentiria tanta a falta, que seria evitado tão perfeitamente por dias. Era verdade que ela demorava no banho, mas nunca trancara a porta. Não para ele.
"Sonnenwende..." - Ele diz um pouco mais alto, as mãos espalmadas na porta - maldita fosse por separá-los! - e a voz sofrida. - "Eu amo você."
Lá dentro, ela finge não ouvir, chorando baixinho.
3 comentários:
Isso foi tão lindo, Polska. Tão, tão, tão lindo *-*
Muito heartbreaking e... triste, mas meigo, de uma certa forma s2
E o Gilbo, como sempre, bem caracterizado. Amo (L)
[2] em tudo que a Nanne disse.
"'Sonnenwende...' - Ele diz um pouco mais alto, as mãos espalmadas na porta - maldita fosse por separá-los! - e a voz sofrida. - 'Eu amo você.'"
Sabe, isso parte o coração da gente de um jeito absurdo. Dói muito, sabe. E ao mesmo tempo, é a coisa mais linda desse mundo s2
amei! os três!
muito fofooos!
enfofei-me!
XD
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