Klaus Fritzen Conteville sorri, aqueles dedos finos passando calmos pela capa gasta de um livro folheado à ouro. Sabe quando se sente saudade? Saudade do que nunca teve? Ele não sabia, mas sentia, os lábios curvados tolamente enquanto a imagem da capa retribui seu olhar. Era um daqueles duendezinhos do Reino Unido, daqueles que moravam no fim de um arco-íris. - A única diferença é que aquele duende não era ele, era ela. Entrelançando seus dedos em trevos de quatro folhas, a expressão espivetada. - Se interessava por todo o tipo de literatura, entregar-se a um livro era quase que um ritual a ser seguido rigorosamente todas as noites. Porém, Klaus sabia que podia deixar mais alguns textos e aulas de lado só por uns momentos. Só para poder entregar-se mais uma vez àqueles olhos brilhantes.
Foi o que deu para sair em três minutos e alguns segundos. Saiu forçado, mas de alguma forma eu tinha que retribuir, sabe? De alguma forma. Por isso, muito obrigada. S. Miyasawa Morgan.
1 comentários:
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Isso mesmo, me mate. Me mate aos pouquinhos, Conteville, isso mesmo.
Nunca vou poder agradecer à altura, Solstice, nem se desse o próprio Gilbert de presente.
Ah, o que eu posso dizer...? Além de perfeito, claro.
Deus, minha cara fica mais e mais boba a cada segundo e eu não consigo parar de sorrir.
Não, não vou dizer mais nada. Só que eu te amo, Mandie ♥
(E O Klaus também. Muito.)
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